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quinta-feira, 20 de março de 2014

COREIO DO POVO IMAGENS DO JORNAL MAIS ANTIGOS







A HISTORIA DO CORREIO DO POVO


História[editar | editar código-fonte]

Início: o róseo[editar | editar código-fonte]
Com apenas 26 anos de idade, Caldas Júnior revolucionou a imprensa riograndense, ao fundar um jornal que, segundo declarou no editorial de seu primeiro número: Este jornal vai ser feito para toda a massa, não para determinados indivíduos de uma facção.
Como assinala o historiador Nestor Ericksen, na época a imprensa gaúcha caracterizava-se pelas fortes tendências políticas, influindo diretamente na opinião pública local, de acordo com os interesses partidários. Havia jornais pró-maragatos e pró-pica-paus, alcunhas pelas quais eram conhecidos os adeptos dos principais partidos políticos gaúchos ao final do século XIX.
Os maragatos identificavam-se pelo uso de um lenço vermelho em volta do pescoço, os chimangos, pelo uso de lenço branco. Caldas Júnior, para mostrar que o Correio estava equidistante das duas correntes, imprimiu seu jornal num papel de tom rosado, daí ter sido conhecido, nos seus primeiros tempos, como o róseo.
A primeira edição do Correio do Povo saiu com quatro páginas e 2 mil exemplares. Pouco mais de três anos depois, já eram 4,5 mil exemplares. Desde então, o Correio passou a ostentar no cabeçalho os seguintes dizeres: O jornal de maior circulação e tiragem do Rio Grande do Sul.
O Correio foi inovador na profissionalização dos jornalistas, passando a contar com quadro próprio e não, como ocorria em outros jornais da época, com colaboradores que tinham outra fonte de renda. Também deu ênfase aos aspectos tecnológicos: por exemplo, teve quatro impressoras num período de quinze anos, também teve a primeira impressora rotativa do Rio Grande do Sul, em 1910, quando atingiu uma circulação de 10 mil exemplares.
Breno Caldas[editar | editar código-fonte]


Correio do Povo: sucessão de manchetes sobre a Revolução de 1930.
Com a morte prematura do fundador, em 1913, sua viúva Dolores Alcaraz Caldas assumiu o controle e o jornal passou por dificuldades econômicas, que só cessaram em 1935, quando a direção da Companhia Jornalística Caldas Júnior foi assumida por seu filho, Breno Alcaraz Caldas, nela permanecendo por mais de cinquenta anos.
Em 1946, o jornal deixou as instalações alugadas que ocupava na Rua dos Andradas, instalando-se no então edifício Hudson, na atual rua Caldas Júnior. A via, que se chamava Paissandu, ganhara o nome do fundador do Correio, que ostenta até hoje, dois anos antes, por decreto do prefeito Antônio Brochado da Rocha. O antigo Hudson é o mesmo prédio que ainda hoje abriga as redações do Correio do Povo e da Rádio Guaíba .
Nas décadas de 50 e 60 a liderança do Correio se consolidou. Breno Caldas fundou, ainda, outros jornais, Folha da Tarde(1936), Folha de Manhã (1969), além da Rádio Guaíba e da TV Guaíba.
Em 20 de setembro de 1972, o Correio sentiu a repressão da censura imposta à imprensa pelo regime militar. Ao publicar uma reportagem sobre pronunciamentos de parlamentares contra a censura, apesar de advertido a não fazê-lo, Breno Caldas viu toda a edição daquele dia ser apreendida pela Polícia Federal.
Quando o comandante da operação determinou que a edição apreendida fosse transportada nos caminhões do próprio jornal para a sede da Polícia Federal, Breno Caldas interveio pessoalmente proibindo que os caminhões fossem usados para essa finalidade, o que obrigou os policiais a requisitarem caçambas que trabalhavam no cais do porto, ali perto.
Ainda na década de 1980, a proclamada imparcialidade foi posta à prova, quando o jornalista Flávio Alcaraz Gomes, sobrinho de Breno Caldas e diretor da Rádio Guaíba cometeu um homicídio, fato que teve repercussão nacional. Por ordens expressas de Breno Caldas, a cobertura do crime pelo Correio foi a mais ampla possível, nada ficando a dever a realizada por outros órgãos de imprensa.
Jornal literário[editar | editar código-fonte]


Exemplares do Caderno de Sábado, na década de 70 (foto: Luiz Moraes).
Desde seu primeiro número, o Correio se apresenta não só como um órgão comercial, mas também literário. Na última página, um folhetim ao gosto da época, de autoria de Oliveira Bello. E em sua primeira página, os Rabiscos de Tenório, pseudônimo que ocultava o fundador, Caldas Júnior. Nos números seguintes, Emile Zola e Machado de Assis se faziam tão presentes como os literatos do estado.
A partir de 1899, o jornal institui uma seção chamada Poetas do Sul, na qual colaboram os nomes mais importantes da literatura gaúcha do final do século XIX: Apolinário Porto Alegre, Damasceno Vieira, Mário Totta, Múcio Teixeira e Zeferino Brasil, entre outros.
À seção "Poetas do Sul", seguiu-se Literatura e Páginas Literárias, desembocando no suplemento Caderno de Sábado, que começou a circular no dia 30 de setembro de 1967 e transformou-se em "Letras & Livros" em 8 de agosto de 1981.
Zeferino Brasil, Sérgio de Gouvea, Paulo de Gouvea, Carlos Reverbel, Oswaldo Goidanich (Goida), P.F.Gastal e Sérgio Faraco se sucederam na direção das seções e suplementos literários do Correio.
Em 4 de fevereiro de 1934, Mário Quintana estreia no Correio, com o poema Madrugada. Mas Quintana somente passou a ser colaborador constante do jornal ao lançar seu Caderno H na edição de 18 de junho de 1953. Com algumas interrupções, esteve presente em suas páginas até à sua morte, em 5 de maio de 1994.
Uma nova fase[editar | editar código-fonte]


Edifício Hudson, sede do Correio do Povo.
A partir de 1979, a Companhia Jornalística Caldas Júnior começou a enfrentar dificuldades, por conta da elevada dívida assumida para a instalação da TV Guaíba. Foi um período em que as portas de novos financiamentos se fecharam no Brasil, devido à primeira crise internacional do petróleo, e a inflação recrudesceu.
Em 16 de junho de 1984, o Correio deixou de circular, somente retornando em 31 de agosto de 1986, já sob o controle do empresário Renato Bastos Ribeiro.
Em 26 de maio de 1987, passou a ser um tabloide e experimentou novas inovações tecnológicas.
Em março de 2007, o Correio do Povo passou a fazer parte da Central Record de Comunicação conglomerado de mídia controlado pelo empresário Edir Macedo, juntamente com outras empresas do grupo, a extinta TV Guaíba e as rádios Guaíba AM e FM, bem como o Edifício Hudson, no centro de Porto Alegre, onde funciona a redação do jornal..
Segundo pesquisa do IVC de novembro de 2006, o Correio do Povo é o segundo jornal gaúcho em tiragem e o 8º brasileiro, com 154 mil exemplares aos domingos.
Cadernos[editar | editar código-fonte]

Arte e Agenda - caderno de variedades, cultura, literatura, agenda cultural, coluna social, programação de TV e resumo de novelas.
Correio do Povo Rural - informações sobre o mundo agropecuário gaúcho. Publicado aos sábados.
Vitrine - caderno sobre moda. Publicado aos sábados.
Carros e Motos - caderno sobre automobilismo e motos, as últimas tendências do assunto, testes e artigos. Publicado às quintas-feiras.
Plano de Carreira - Publicado aos domingos.
Colunistas[editar | editar código-fonte]

Juremir Machado da Silva
Taline Oppitz
Élio Gaspari
Eduardo Conill
Luiz Carlos Reche
Hiltor Mombach
Flávio Ricco (Canal 1)
Rogério Mendelski
Referências

Ir para cima ↑ Grupo Record põe a venda jornais "Correio do Povo" e "Hoje em Dia" - Adnews, 29 de setembro de 2009
Ir para cima ↑ Grupo Record adquire 40% do banco Renner - G1, 23 de outubro de 2009
Bibliografia[editar | editar código-fonte]

FRANCO, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre (4a. ed.). Porto Alegre: Editora da Universidade (UFRGS), 2006.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Jornal Correio do Povo
[Esconder]
v • e
Grupo Record no Rio Grande do Sul
Edir Macedo (90%) • Ester Bezerra (10%)
Televisão Record RS
Rádio Rádio Guaíba
Jornais Correio do Povo
Bancos Rio Grande do Sul: Banco Renner (40%)
[Expandir]
v • e
Central Record de Comunicação
Categorias: Jornais de Porto AlegreCent

ARTISTAS GAUCHOS Q SE FORAM


TEIXEIRINHA


Vítor Mateus Teixeira, mais conhecido como Teixeirinha, (RolanteRS3 de março de1927 — Porto Alegre4 de dezembro de1985) foi um cantor e compositor brasileiro, também conhecido como o "Rei do Disco", pelos recordes de vendas de discos que consegue até hoje, mesmo já falecido.
Filmografia
1967 - Coração de Luto
1969 - Motorista sem limites
1972 - Ela Tornou-se Freira
1973 - Teixeirinha 7 Provas
1974 - O Pobre João
1976 - Na Trilha da Justiça
1976 - Carmen a Cigana
1976 - A Quadrilha do Perna Dura
1978 - Meu Pobre Coração de Luto
1978 - Gaúcho de Passo Fundo
1979 - Tropeiro Velho
1981 - A Filha de Iemanjá
colecionador João filmedecinema RS.Filmes e videos raros e antigos cinema e tv.colecionando desde a decada de 60.E-mail : filmedecinema@bol.com.br

Ema D'Ávila


Ema D'Ávila (Porto Alegre1918 — Rio de Janeiro25 de março de 1985) foi uma atriz e comediante brasileira.
Talentosa comediante no teatro, no cinema atuou em filmes do período dachanchada. Na televisão, participou de programas humorísticos etelenovelas.
Era irmã do comediante Walter D'Ávila.

Cinema
1958 - Na Corda Bamba
1960 - Os Dois Ladrões
1960 - Pintando o Sete
Televisão
1968 - Balança mas Não Cai (programa humorístico)
1979 - Marrom Glacê .... Biá (telenovela)

Walter D'Ávila


Walter D'Ávila (Porto Alegre29 de novembro de 1913 — Rio de Janeiro,19 de abril de 1996) foi um ator ehumorista brasileiro.
Começou no teatro e estreou na Rádio Sociedade Gaúcha de Porto Alegre em 1952. Foi para a televisão em 1957 na TV Rio e alcançou o sucesso no programa "Praça da Alegria", comandado por Manuel da Nóbrega na TV Record como "O Sabichão", um homem que lia os livros de trás para frente ou então "O Seu Obturado".
Trabalhou em vários programas de humor ao lado de Jô SoaresRenato Corte Real eChico Anysio e fez uma novela, "Feijão Maravilha" na TV Globo. Seu último trabalho foi em "Escolinha do Professor Raimundo" como o "Baltasar da Rocha".
Era irmão da também atriz e comediante Ema D'Ávila.fonte : Wikipédia .Trabalhou em muitos filmes,entre estes, no filme MOTORISTA SEM LIMITES ,juntamente com Teixeirinha e Jimi Pipiolo.Interfilmes,produção Itacir Rossi.
colecionador João filmedecinema RS videos e filmes raros e antigos,colecionando desde a decada de 60.E-mail: filmedecinema@bol.com.br


GILDO DE FREITAS


Gildo de Freitas (Porto Alegre19 de junho de 1919[1] — Porto Alegre4 de dezembro de 1982), nome artístico docantor e compositor brasileiroLeovegildo José de Freitas.
Possuia um estilo muito próximo ao do também tradicionalista Teixeirinha, com quem, apesar de algumas divergências, por vezes fez parcerias e rivalizava em popularidade.
Trabalhou em diversas profissões, mas era a rigor um trovador e cantador popular.
4 de dezembro, data de sua morte, foi instituído como Dia Estadual do Poeta Repentista Gaúcho no Rio Grande do Sul, pela Lei Estadual RS 8.819/89.FONTE Wikipédia. indicamos esta pagina na web em homenagem a Gildo de Freitas:http://gildodefreitas.blogspot.com/2009/05/blog-gildo-de-freitas-no-dia-do.html
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ELIS REGINA


SEGUNDA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2009

COLABORE VOCE TAMBÉM COM A MEMÓRIA DO ARTISTA GAÚCHO



Nos enviem textos,fotos,materiais sobre artistas que existiu na sua região dentro do Rio Grande do Sul,para assim juntos preservamos ao menos um pouco da história ,e uma homenagem aos Artistas que existiram no RS,e que muito nos alegraram e contribuirão com nóssa culturas.Todo material sobre todo artista Gaúcho é bém vindo,em toda parte existem os Grandes Artistas,mas nóssa página se propos a divulgarmos os Artistas Gaúchos preservando,colaborando com uma parte da história,para que aqueles que nos alegraram jamais sejam esquecidos.Muito obrigado.colelecionador João Filmedecinema NH RS

JOSÉ MENDES

JOSÉ MENDES : Cantor. Compositor. Nasceu na localidade de Machadinho, no município gaúcho de Lagoa Vermelha. Com a separação dos pais, mudou-se para a cidade de Santa Terezinha, no distrito de Esmeralda, em 1944, passando a residir com pais adotivos. Viveu em Santa Terezinha durante 14 anos, período no qual trabalhou como peão de estância e começou a fazer suas primeiras serenatas. Começou a se interessar pela música aos 14 anos, formando pouco depois, com um amigo, uma dupla amadora chamada "Os Irmãos Teixeira". Em 1958, foi prestar o serviço militar e mudou então para a cidade de Vacaria, onde se fixaria depois do serviço militar, decidindo, então, seguir a carreira artística.(+FEV,1974)


Filmes: Para Pedro, Não Apérta Aparicio, A Morte Não Marca Témpo.

NESTE LINK PÁGINA JOSÉ MENDES---->

WWW.CANTORJOSÉMENDES(MEMÓRIA GAÚCHA)http://josemendescantorgaucho.blogspot.com/

colecionador João filmedecinema,contato para filmes e videos raros,E-mail:filmedecinema@bol.com.br


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ALBERTO RUSCHEL




Alberto Ruschel – Ator de Cinema Nascido em Estrela-RS
Alberto Ruschel foi ator, diretor, produtor e roteirista de cinema. Alberto foi criança para Porto Alegre, onde ficou até o início da década de 40.
Levado à carreira cinematográfica como cantor (era integrante do conjunto vocal Quitandinha Serenaders) e pela estampa de galã, o gaúcho nascido em Estrela, Alberto Manuel Miranda Ruschel, nunca abriu mão da qualidade nos filmes. Já em seu filme de estréia em 1947 – Esse Mundo é um Pandeiro - foi o galã de Eliana. Passou então a fazer as grandes comédias da época: É Com Este Que Eu Vou (1948), O Mundo Se Diverte (1949).
Fixou-se em São Paulo e na Vera Cruz, o que deu um grande impulso pra a sua carreira, atuando em Ângela (1951), Apassionatta (1952) e aquele que viria a estabelecê-lo definitivamente, ganhando o Palma de Ouro em Cannes, O Cangaceiro (1953). Alberto Ruschel sempre preferiu os filmes rurais. Ao lado de Milton Ribeiro e Hélio Souto fez Os Carpinteiros (1955).
Um dos primeiros filmes sem cinemascope foi o seu “O Capanga” de 1958, ano em retornou para o Rio de Janeiro para fazer “Matemática Zero, Amor Dez”. 
Retornou ao faroeste em Paixão de Gaúcho (1958), A Morte Comanda O Cangaço (1960) e Riacho de Sangue (1966).
Walter Hugo Khori o dirigiu em Palácio dos Anjos (1970) e sua única esperiencia como diretor foi em Pontal da Solidão (1973).
Sem nunca abandonar o Rio Grande do Sul, esporadicamente voltava a fazer cinema como em A Noiva da Noite (1974), Iracema – A Virgem dos Lábios de Mel (1979) e contracenando com Pelé – Os Trombadinhas, também de 1979.
Foi um ator de cinema basicamente e sua única experiência na TV aconteceu em 1979, já no fim da carreira, quando participou de “O Todo Poderoso” na TV Bandeirantes.
Quando morreu, Alberto Ruschel, aos 77 anos, vivia no Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro. Ele se recuperava de uma cirurgia no coração quando teve uma hemorragia fatal do duodeno.
Pesquisa: Airton Engster dos Santos
Fonte: 1000 Que Fizeram 100 Anos de Cinema... ISTO É... Documento do Acervo da Aepan-ONG.
Em 1975,pela Rancho Filmes,trabalhou no filme O GRANDE RODEIO,Juntamente com: Leopoldo Rassier,e Roberto Mendes irmão do cantor José Mendes,e grande elenco.

LEOPOLDO RASSIER

`` não podemo se entrega pros home...´´

LEOPOLDO RASSIER : Cantor nativista,vencedor de muitos festivais,suas interpretações renderan-lhe varios troféus,e medalhas.Entre os seus maiores sucessos estão interpretações das musicas:


- Não podemo se entrega pros home


- Sabe moço


- Veterano

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Leopoldo Rassier trabalhou no filme: O GRANDE RODEIO (Rancho Filmes,1975),Juntamente com Alberto Ruschel,eo irmão do José Mendes Roberto Mendes,e grande elenco.
Identidades/elenco deste filme:
Rejane Schumann (Rosinha)
Antônio Augusto Fagundes (Antenio)
Ayrton dos Anjos (Noivo)
Darcy Fagundes
Luiz Menezes
Leopoldo Rassier
Carlos Castilho
Roberto Mendes
Fagundes Filho
EuclidesPinto
Jaime Medeiros
Maximiano Bogo
Synval Guazzelli
Serafim Vargas
Glaucus Saraiva
Barbosa Lessa
Antonio Souza
Carlos Pinto dePereira
Joãozinho Medeiros
Jayme Medeiros
Rassier Leopoldo
Paulinho Pires
Nelson e Jeannette
Os cobras do teclado
Alunos do Colégio Militar de Porto Alegre
Ayrton Pimentel e Lourinha Garcez
Os Angöeras
Os Serranos
Os Tauras
Terra Cinco
Os Açorianos
Participação especial: Ruschel, Alberto(Fazendeiro)


Sinopse
"A filha de um rico fazendeiro do Rio Grande do Sul, despreza os valores que mais sensibilizam seu pai, um gaúcho ligado às tradicionais manifestações da cultura de seu estado. Para o pai, isso ocorre por influência do noivo da filha, um jovem carioca de hábitos e costumes alienígenas. Visitando o pai, a filha encontra-o empenhado na realização de um grande rodeio em sua cidade natal. Aproveitando sua estada na fazenda, o pai pede a um amigo, professor e estudioso do folclore gaúcho, que ensine um pouco da cultura gaúcha à filha. As aulas começam, mas as diferentes visões culturais de um e outro, acabam gerando acaloradas discussões que, ao invés de afastá-los, aproxima-os numa ardente paixão. A chegada do noivo, provoca um duelo entre ele e o professor. Derrotado, o ex-noivo regresso ao Rio e tem início o rodeio com a apresentação de artistas gaúchos". (Guia de Filmes, 79)
ProduçãoCompanhia(s) produtora(s): Rancho Filmes.
Produção: Fagundes, Antônio Augusto.
Direção de produção: Castillo, Carlos.
Assistência de produção: Correa, Edemar; Bicca, Miguel
DistribuiçãoCompanhia(s) distribuidora(s): Rancho Filmes; Ipanema Filmes
****************(Leopoldo Rassier+ fev,2000,aos 63 anos+ )



O ADEUS DOS AMIGOS
"Fazia arte pelo gosto de estar no palco. Colocou muitos tijolos no paredão da Califórnia."(Francisco Alves, radialista e compositor de músicas como Não Podemo se Entregá Pros Home e Sabe Moço)


"Uma grande companhia, um grande papo. Eu achava bonita a elegância dele no palco. Era um sujeito distinto. A voz dele simbolizou uma época do movimento nativista."(João de Almeida Neto, compositor e intérprete)


"O Leopoldo era um amigo, um gaúcho, um companheiro. Um cara que estava sempre por perto para qualquer chamado. Um cara muito humano, um irmão. Ele fez a Califórnia ser grande."(Dorotéo Fagundes, compositor e intérprete)


"Uma grande voz que deveria ter deixado mais obras."(Alex Hohenbergger, diretor da Usa Discos e coordenador de produção do único disco gravado por Leopoldo Rassier)
"O Rassier é um modelo de cantar no qual me inspiro. Um amigo de todas as horas, uma espécie de padrinho artístico."(Victor Hugo, intérprete)


"Um dos cantores mais ecléticos do Rio Grande do Sul. Tinha uma voz muito especial. Tanto podia interpretar as músicas mais românticas como as épicas. Foi um intérprete completo. O trabalho dele era muito profissional." (Glênio Reis, radialista da Rádio Gaúcha)


"Eu estava no Rio, onde passamos juntos o réveillon, e liguei para o meu irmão sábado pela manhã. Ele estava se sentindo bem. À tarde teve um processo regressivo rápido. O Leopoldo era, acima de tudo, um agregador. Outro de seus maiores predicados era a bondade. Teve um momento que ele ajudava sete instituições de caridade de uma só vez. Por causa de sua formação rural, ele sempre teve vocação pelas origens. E, como músico, sempre primou por uma única coisa: a qualidade.(Daniel Rassier, irmão de Leopoldo)
´´Um Grande Amigo´´ Radialista JPedroso

"É mais uma lacuna no nosso chão do Rio Grande, na música e na cultura. O Leopoldo era uma pessoa maravilhosa. Ele é uma figura que não vai acabar nunca. Nas minhas preces sempre vou rezar pelo Rassier. "(Telmo de Lima Freitas, compositor)


"Era um grande amigo. Cantamos e participamos de júris. Uma pessoa de uma fidalguia, inteligência e de uma cultura ímpares. Um homem bem situado politicamente e defensor das coisas do Rio Grande do Sul. Um grande amigo."(Leo Almeida, intérprete e compositor)
Em nóssa coleção,temos 1 DVD com Leopoldo Rassier.


DOMINGO, 13 DE DEZEMBRO DE 2009

GAÚCHO DO CAVAQUINHO

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( ....NOSSO SITE ESTA EM CONSTRUÇÃO,.........)

GAÚCHO DO CAVAQUINHO :Seu nome de batismo era João Didácio Alves.Morava na cidade de Gravataí RS. No inicio de sua vida profissional era mecânico de automóveis,depois de começar a aprender e tocar cavaquinho começou a receber muitos convites para tocar,abondou a mecânica e vivia da vida artística,e era também locutor entrevistador,apresentador de Rádio e TV. Teve programas tradicionalista,em TV no Estado do Paraná,e na rádio Real de Canoas RS, fez parte da equipe do programa Querência da extinta TV guaiba RS juntamente com os radialistas Jota Pedroso,e Jair Silva. Fez muitas apresentações com seu cavaquinho,shows em circos,clubs, CTGs. Gravou vários discos,além de tocar cavaquinho com grande habilidades,também era compositor de suas próprias musicas,e cantava. Participou no primeiro disco do programa Querência da extinta tv Guaiba Canal 2,com sua musica Vanerão de Breque lado A faixa 6,pela gravadora discoteca de Porto Alegre. Seu ultimo disco PEÃO DE CRISTO lançado em 1990 pela Nova Ideia Gravações Ltda de Porto Alegre,teve acompanhamento de acordeon e baixo do musico Régis Marques,teve a produção executiva de Miguel Castilhos,estúdio EGER POA/RS ,continha a musica que deu titulo ao long play, e que foi grande sucesso em suas apresentações Peão de Cristo. Sua faze artística mais ativa foi nas décadas de 80,e na de 90.Faleceu na segunda metade da década de 90,deixou esposa e filhos que residem em Gravataí RS. Suas musicas mais conhecidas foram:

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PEÃO DE CRISTO
VANERÃO DE BREQUE
EU FORA
RANCHEIRA DA PRENDA JOVEM

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Na contra capa deste Lp,continha uma dedicatória a sua filha: ``DEDICO ESTE DISCO À MINHA FILHA ROZÁLIA,POIS EM CADA LÁGRIMA POR TI DERRAMADA,MAIS E MAIS ME AGARREI A CRISTO DEUS. e SENTI QUE ELE EXISTIA PARA MIM TAMBÉM .e A ELE TE ENTREGUEI.´´
Porto Alegre Outubro de 1990 Gaúcho Do Cavaquinho.

Um outro de seus discos de sucesso:




LP Entrevero de Cordas - 1988
Gaúcho do Cavaquinho - LP vinil.Titulo: Entrevero de Cordas - 1988 - Phonodisc/1988 / Lado A: Faixas: Bagual Manhoso / Cristo Patrão / Madalena / Ferradura / Baú da Sorte .
Lado B: Limpando Banco / Xote da Constituinte / Santa Cecília / Vanerote / Pampa e Sertão







Editora: Phonodisc
Ano: 1988





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.........Colecionador João Filmedecinema tem em acervo 1 DVD com varias apresentações do Musico,compositor e cantor Gaúcho do Cavaquinho na TV. Contato E-mail: filmedecinema@bol.com.br

Nos envie: fotos,vídeos,recortes de revistas e jornais antigos,os escaneando,e nos contactando. Aceitamos doações para preservação da memória dos artistas gaúchos antigos em geral.ja falecidos. Não deixe se perder nossa História colabore.








. E-mail: filmedecinema@bol.com.br

***texto ja conferido e corrigido.

SIDNEY LIMA




O Cantor Sidney Lima,nasceu na cidade de Pananbi,cidade do interior do Rio Grande do Sul.O município de Panambi localiza-se no, no entroncamento das rodovias BR-285 e BR-158. Conhecida como Cidade das Máquinas, ostenta o título de 3º Pólo Metal-Mecânico do estado devido ao seu diversificado parque industrial – o qual se deve à presença de ferrarias, serrarias e oficinas artesanais desde o início da colonização.Distância de Porto Alegre: 380 km.Entre os grandes sucessos do cantor e compositor Sidney Lima estão as musicas:


casinha branca

viajando com meu amor

se fazendo de leitão

pintadinha

cantiga de peão


No auge do Bailão,como érão conhecidos os salões de bailes aqui no sul,na decada de 80.o cantor Sidney Lima atraia multidões de pessoas a estes bailes.Seu acordeonista éra o musico Ceceu.No acervo João Filmedecinema temos 2 DVD com apresentações de Sidney Lima.E-mail:filmedecinema@bol.com.br

João Filmedecinema NH RS

FORMIGUINHA

Entre seus grandes sucessos estão as musicas :
VÉLHA QUERÊNCIA
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BIOGRAFIA DO GILDO DE FREITAS
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SÃO BORJA DOS RIOS DOS PASSÁROS
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RUANA
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FORMIGUINHA A ULTIMA VEZ NA TV

A ultima apresentação de Formiguinha na Tv,foi na extinta Tv Guaiba canal 2,éra verão. no inicio da década de 90,uma gravação extérna,transmitida do litoral do Rio Grande do Sul,beira de praia.No programa Querência apresentado pelo radialista Jair Silva,em um domingo ao meio dia. Neste dia em que o apresentador buscou o cantor em sua residênsia,no programa, o Formiguinha ja bastante debilitado, ficava sentado,assistindo os que se apresentavam cantando,enquanto as cameras da tv guaiba,volta e meia focalisavam o Formiguinha sentado em uma cadeira no palco,dia em que foi homenageado.Formiguinha Emocionado,em silêncio assistiu a todas as apresentações ali em sua homenagem, junto aos artistas que se apresentavam,enquanto que se houvia também,de quando em quando o apresentador falando aos cameras da tv:``mostra ali,...mostra ali...o grande Formiguinha,que esta hoje nos visitando e recebendo as nóssas homenagens´´. Não lembro se neste dia o Formiguinha cantou neste programa,foi a ultima vez que o vimos pela TV.*as fotos são capas de 2 CD lançados pela gravadora MGM do RS, em 1997. Texto:Colecionador João Filmedecinema RS

Colecionador João Filmedecinema NH RS ,o maior acervo