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terça-feira, 3 de junho de 2014

A VIAÇAO OURO E PRATA

Nossa História

Saiba mais sobre a história da Viação Ouro e Prata, que inicia em 1939.

Histórico

Em 1º de setembro de 1939, no mesmo dia em que estourou a 2º Guerra Mundial, na praça de Crissiumal, Willy Fleck e Raimundo Fleck fundaram a empresa Crissiumal. Havia um caminhão de passageiros misto, ano 1939, e dois caminhões de carga, ano 1937, todos da marca Ford.

Já em 1940, a empresa adquiriu o primeiro ônibus fechado, pioneiro absoluto da Região. Existiam, nesse momento, um ônibus e três caminhões de carga para transporte de fumo e mercadorias.

Aparecem, porém, dificuldades em todos os setores. As chuvas transformavam as estradas em atoladores intermináveis. Pedras eram carregadas nos próprios caminhões a fim de tapar os buracos das estradas que apresentavam-se intransitáveis. As estradas eram de difícil trânsito, por isso um caminhão puxava o outro através dos atoladores. A 2º Guerra Mundial caracterizou o período por uma grande crise: a completa falta de gasolina. Foi necessário, então, que a firma adotasse o gasogênio para solucionar o problema do transporte, sendo este adaptado a um caminhão Ford, ano 1942.

Com um ônibus e três caminhões de carga, todos a gasogênio, a empresa prosseguiu na luta, enfrentando os mais variados obstáculos e dificuldades em busca da terra brasileira, também envolvida no conflito mundial.

Em 28 de dezembro de 1944, com o constante crescimento do Município de Três Passos, a empresa decide abrir uma oficina nesta localidade. Como Três Passos é uma cidade ligada comercialmente a Ijuí, a empresa começa a atender as comunidades destes municipios.

Instalados em Três Passos com uma modesta seção de peças, oficina de venda de gasolina, óleos e pneus, a empresa Willy E. Fleck & Cia. Ltda. decidiu alterar a designação de “Empresa Crissiumal” para “Pioneira” e posteriormente em 09 de agosto de 1948 foi fundada a Viação Ouro e Prata SA.

Mas não era somente no transporte de passageiros e cargas que a empresa destacava-se nesta região, pois foi com pioneirismo e garra que sempre buscou novos e variados setores. Foi então que a partir de 1956 a Fleck S.A. Indústria, Comércio e Importação tornou-se um Revendedor Autorizado da Ford do Brasil S.A. Neste segmento, destacou-se já nos primeiros anos entre os dez maiores revendedores de unidades Ford do Rio Grande do Sul.

Trabalhando com linhas de ônibus que conectavam quase todas as cidades do Alto Uruguai com Ijuí, Santo Ângelo e Santa Rosa, a Fleck S.A. comprou, em 1959, duas quotas da empresa Ouro e Prata de Transporte Ltda. Durante os anos que seguiram a esta compra, a empresa Ouro e Prata de Transporte Ltda. procurou alargar os horizontes de seu campo de ação. Em 1962 adquiriu a empresa Rainha da Fronteira passando a transportar passageiros entre Santana do Livramento e Porto Alegre. Em 1969 a empresa recebe autorização para o transporte de passageiros entre Ijuí e Porto Alegre. Em 1972 recebe a outorga do poder concedente para concessão no transporte de passageiros entre Santa Rosa e Porto Alegre e, em 1980 a concessão no transporte de passageiros entre Frederico Westphalen e Porto Alegre. Já em 1990 recebe autorização do poder concedente para operar a linha Porto Alegre – Canarana (MT)

Sendo a Fleck S.A., Indústria, Comércio e Importação acionista da Fleck Motoviaturas S.A., firma localizada na Rua Ramiro Barcelos, 430, em Porto Alegre, decidiu-se transferir a sede da empresa Ouro e Prata de Transporte Ltda. de Ijuí para Porto Alegre. Isso fez com que o Diretor Presidente da empresa, Sr. Willy E. Fleck, decidisse fixar residência na capital gaúcha. Neste momento, a sede da Ouro e Prata passa a ser na Rua Edu Chaves, 101, em Porto Alegre, com espaço para aproximadamente 30 ônibus, o que foi suficiente por algum tempo.

Com o crescimento e a falta de espaço para estacionar todos os ônibus da frota, a empresa mudou-se para Frederico Mentz, 1419, onde encontra-se instalada até hoje. Esta é a história da Viação Ouro e Prata, uma empresa com mais de 70 anos de tradição e que desde o princípio buscou ser pioneira no segmento de transportes, trabalhando sempre com qualidade, segurança e conforto. Por toda sua história e comprometimento com o futuro, segue servindo a você, sua família e a comunidade. 

Evoluindo sempre

Confira a evolução dos ônibus da empresa, desde a década de 1940.

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A HISTORIA DA VIAÇAO PLANALTO

Quando falamos de Rio Grande do Sul, logo lembramos de figuras e personagens que ajudaram a construir este estado. Em matéria de transporte, por exemplo, o nome Planalto é referência. No ano em que comemoramos seus 65 anos de fundação, celebramos a continuidade de uma ideologia: aperfeiçoar sempre nossos serviços, incorporando as tecnologias acessíveis a cada período, primando sempre pela excelência. 

Criada em 02 de novembro de 1948, a Planalto já transportou diferentes gerações. A história da Planalto confunde-se com a de muitos de seus funcionários e familiares, passageiros, clientes e fornecedores. Por onde passou, a Planalto ajudou a desenvolver regiões, unindo pessoas e cidades, possibilitando reencontros, negócios e oportunidades. Por isso, com certeza você também faz parte desse universo. E pelas páginas desse site, não constam apenas histórias de um homem de vanguarda, mas uma parte ativa na construção do transporte rodoviári

A HISTORIA DA UNESUL VIAÇAO

ASSIM NASCEU A EMPRESA DE ONIBUS UNESUL
Fundada em 1964, a UNESUL DE TRANSPORTES LTDA é o resultado da segmentação dos serviços de transporte coletivo de passageiros, da empresa UNIÃO ERECHIM DE TRANSPORTES LTDA, que vinha realizando desde a década de 1940 a operção das linhas entre Porto Alegre, Passo Fundo, Erechim e Caxias do Sul e dessas cidades para o Oeste de Santa Catarina e Paraná.
A nova empresa sem se descuidar do foco inicial, eleito pelos pioneiros, que era dar suporte à onda migratória dos gaúchos que buscavam novas fronteiras agrícolas, fora do Rio Grande do Sul, buscou sempre a expansão dos seus serviços e negócios.






A ESPOSA DO SENADOR PINHEIRO MACHADO

Benedita Brazilina Pinheiro Machado

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Benedita Brazilina Pinheiro Machado
Nome completoBenedita Brazilina Pinheiro Machado
Nascimento3 de fevereiro de 1856
São Paulo
Morte19 de julho de 1935 (79 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileira
ProgenitoresMãe: Eulália da Silva
Pai: Antônio Augusto Araújo Moniz
Benedita Brazilina Pinheiro Machado, nascida Benedita Brazilina da Silva (Araújo Moniz) (São Paulo3 de fevereiro de 1856— Rio de Janeiro19 de julho de 1935), foi a companheira e esposa do senador Pinheiro Machado, com quem casou-se na cidade de São Paulo em 5 de agosto de 1876.
Era filha de Antônio Augusto Araújo Moniz, membro da aristocracia brasileira do sudeste deste país, e de Eulália da Silva. Seu pai pertencia a uma parte da família Moniz de Portugal que, no século XVII, fixou residência na vila de São Vicente, tendo entre os seus ascendentes Garcia de Gusmão Moniz, vindo do Algarve, e cavaleiro fidalgo da Casa Real Portuguesa1 .
Em 5 de agosto de 1876 Benedita Brazilina viria a ser casar com José Gomes Pinheiro Machado, então estudante na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da USP, e que, após a proclamação da república brasileira (1889), e consequente fim do Império do Brasil, da monarquia constitucional vigente até então, e, portanto, da soberania do imperador Dom Pedro II, viria a se tornar um dos políticos mais influentes do Brasil.
Em 1878, após Pinheiro Machado ter concluído o curso de direito em São Paulo, mudou-se para São Luís Gonzaga, antiga São Luiz das Missões, ingressando na campanha republicana em curso na província de São Pedro do Rio Grande do Sul e fundando o primeiro clube republicano riograndense nesta cidade, com o incentivo e ajuda da esposa, que se desdobrava entre o apoio às atividades na cidade e os trabalhos de administração das terras da família, a Fazenda Pirajú.
Em 15 de novembro de 1889 foi proclamada a república do Brasil, tendo sido fechado o então Senado do Império brasileiro e aCâmara-geral do Brasil. Com as novas eleições decorrentes, Pinheiro Machado foi eleito para representar o estado do Rio Grande do Sul no senado brasileiro, onde participou da assembléia constituinte de 1891. Mas, já em 1893, forças políticas dissidentes lideradas por Gaspar da Silveira Martins e Gumercindo Saraiva fazem eclodir a Revolução Federalista (1893-1895) no sul do Brasil, obrigando o casal a deixar o Rio de Janeiro para lutar em defesa da República. Pinheiro Machado organizava um pequeno exército, por ele mantido, para combater os revoltosos, enquanto a esposa providenciava a logística da tropa, confeccionava uniformes,barracasbandeiras e bandeirolas para as pontas das lanças da cavalaria. Floriano Peixoto ofereceu provisões de campanha, mas Pinheiro dispensou a ajuda “porque tinha um arsenal preparado e um grande chefe, a sua esposa”.2
Benedita Brazilina manteve o centro de apoio logístico às tropas na sua casa de São Luís das Missões até o ataque e saque dosmaragatos, embora, várias vezes, instada a se retirar do lugarejo. Fugindo, rumo a Porto Alegre, foi incumbida de transportar armas para os correligionários, missão que cumpriu atravessando as linhas inimigas com a perigosa carga, enfrentando, corajosamente, as barreiras das forças adversárias.
Ao final da campanha acompanha Pinheiro Machado até a fronteira do Uruguai, onde, como verdadeira combatente, o incentiva a invadir o país vizinho num último golpe contra o inimigo.
Terminada a Revolução e retomando a sua cadeira no Senado Federal, tem início a fase mais marcante da vida política do senador, quando na luta pela consolidação da República vai exercer a sua influência política em prol dos governos do novo regime. A permanência da esposa a seu lado como conselheira e incentivadora faz com que o general comente com as pessoas mais íntimas: _ "Ela é uma mulher de ferro. É o eixo de ferro da minha vida".
Sobre a nova residência da família no Morro da Graça, no bairro de LaranjeirasRio de Janeiro, comenta Emil Farhat, em "O JORNAL", de 31 de julho de 1935:
Brasão dos Monizes
“É por demais conhecida a crônica da vida do chefe gaúcho nesse solar. Sua esposa, porém, não modificara o espírito simples e afeito ao trabalho. As visitas cerimoniosas, ou as dos admiradores populares com que seu marido contava aos milhares, eram recebidas e tratadas afavelmente por ela. Encantavam-na as manifestações dos colegiais no dia do aniversário de Pinheiro Machado”.
“D. Nha-Nhã (seu apelido de criança) reunia em si dois tipos diferentes de mulher. Carinhosa e recatada, afastada das grandes festas mundanas, ela possuía, porém, preferência especial pela atividade do marido. E era de vê-la nos dias sombrios dos movimentos armados ou de rebeliões prestes a desencadear-se, a passear pelas ruas no seu carro, buscando conhecer a extensão do perigo, tal como na revolta de João Cândido. Deixava de ser mulher do lar, para ser a heroína que acompanhou Pinheiro Machado na sua vida tormentosa de rei sem trono”.
solar no Rio, chamado de palacete do Morro da Graça, foi construído no início do século XIX pela família Rozo, e, por volta de 1880, teria sido comprado pelo comerciante Manoel Fernandes da Cunha Graça, que deu seu nome ao morro. Posteriormente, em 1897, foi vendido a Pinheiro Machado.
Após 40 anos de casada, amargurada com o trágico desaparecimento do marido, inscreveu no seu mausoléu construído no cemitério da Santa Casa de Misericórdia, em Porto Alegre:3 "Desoladas, tua esposa e a República lamentam e lamentarão sempre a tua grande falta”.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

    O ASSASSINO DO SENADOR PINHEIRO MACHADO




    Aqui algumas fotos deste Cruzaltense.

    Manso de Paiva

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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    Francisco Manso de Paiva Coimbra foi um criminoso brasileiro.
    Padeiro desempregado, com antecedentes criminais no Rio Grande do Sul e em São Paulo, assassinou o senador Pinheiro Machado com uma punhalada nas costas, no saguão do Hotel dos Estrangeiros, um hotel de luxo no Rio de Janeiro, em 8 de setembro de 1915.
    Galdino Siqueira foi o Promotor Público do caso1 .
    José Gomes Pinheiro Machado era uma figura importante e extremamente poderosa na política da época e sua morte era pregada por diversos adversários. No entanto, Manso alegou e as investigações conduzidas com pouco interesse pelo chefe de Polícia da época, Aurelino Leal, fizeram crer que ele agiu por iniciativa própria. O punhal usado no assassinato de Pinheiro Machado pertence ao acervo do Museu da República (Palácio do Catete) no Rio de Janeiro, onde pode ser visto.

    Referências