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terça-feira, 14 de outubro de 2014

RODEIO DA FAZENDA MUNDO NOVO URUBICI SC




















Foi em Urubici Sc Tio Gica o da foto foi o mentor deste rodeio feito a capricho com otima infra estrutura , com cascalhos distribuídos na estrada da fazenda dele do rodeio.Otima lação elétrica em todo o parque, bebedouro para os bichos cancha de areai e iluminada ao noite .Foi um rodeio de medio porte em q tudo deu certo foi distribuído ate carne de graça em comemorar ao primeiro rodeio deles.Um rodeio para muito patrao de ctg e piquete desses caça níquel a aprender sobre limpeza de banheiro iluminação e isntalaçao elétrica e organização .

A HORA DA AVE MARIA EM RODEIOS





Em todos os rodeios gaúchos seja do Rs ao Mt a hora da ave maria e sagrada e o corre sempre as 18 horas de cada dia do rodeio  e no sábado. E a hora de parar o rodeio com a imagem de Aparecida e a hora de tirar o chapéu de rezar e de orar na cancha do rodeio e a hora de refletir.
Isto e tradição dos os rodeios q ja fui e vou e a hora da santa e a hora do laçador a cavalo reverenciar Aparecida.
Estas fotos sao do rodeio da fazenda Mundo novo em Urubici Sc.

O MEDIDOR DE LAÇO NO RODEIO



Ninguem laça sem passar pelo medidor todos tem q colocar o laço deste jeito isto e uma regra para quem vai laçar o medidor  fica na entrada da cancha antes do laçador laçar.

A CASA DO NARRADOR DE RODEIO E O JUIZ



A casa dos narradores em rodeios fica sempre ou na entrada da cancha  ou no meio da cancha  dando uma melhor visao para quem vai narrar e a casa do juiz q levanta ou a bandeira vermelha q e a bandeira q diz a a laçada foi boa ou a bandeira branca q diz q a laçada foi ruim fica do outro lado da cancha e no meio.
No rodeio se levam de dois ate 10 narradores dependendo do rodeio ser grande ou nao, os juízes e q determinam se a laçada foi boa ou nao e o narrador narra o nome do laçador como se fosse um jogo e tem q ter garganta pois e uma atras do outro laçando sem parar tanto o narrador como o juiz de rodeio tem q estar em contato toda a hora na cancha pra dizer se a laçada de tal laçador foi boa ou nao.

O BRETEIRO NO RODEIO




Estas fotos sao do rodeio da Fazenda Mundo Novo em Urubici sc.
E um serviço importante onde ele e responsável por organizar a boiada no brete para soltar de uma a um para o laçador laçar.
Essa turma fica de um dia ate 10 em rodeios so trabalhando na liberação do boi e na organização do brete, saos so q mais trabalham e pouco aparecem , ficam na mangueira dos rodeios. 

VOCE SABE O Q FAZ UM SACA LAÇO NUM RODEIO?







Aqui nos vemos a Lenda cezinha trabalhando no saca laço no rodeio da Fazenda mundo novo em Urubici sc o saca laço fica no fim da cancha de rodeio.E ele tira o laço q fica no pescoço ou na guampa do boi e devolve ao laçador e coloca os bois no fundo do brete.
E ele e responsável por devolver o laço ao competidor a luva verde do cezinha e a marca dele os caras q trabalham no saca laço usam luva para nao queimar as maos, sao os caras qfedem a mangueira ficam o dia todo nos 3 a 5 dias de rodeio so ai no fundo da cancha trabalhando no saca laço.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

O massacre dos Muckers e as assombrações do morro Ferrabraz


O massacre dos Muckers e as assombrações do morro Ferrabraz


Saudações amigos e amigas...Assim como nas últimas terças feiras, hoje é dia de abrirmos espaço no blog Noite Sinistra para as "Lendas e histórias brasileiras". Hoje voltamos a contar com a participação do leitor Flavio Augusto Freitas, de Porto Alegre (o Flavio já havia participado indicando A lenda da Salamanca do Jarau). O assunto proposto pelo amigo Flavio envolve um dos capítulos mais controversos e sangrentos da história do Rio Grande do Sul, e relaciona esse evento com um caso de alegadas assombrações. Venha conhecer um pouco da história de um conflito religioso que acabou em massacre e que ainda hoje gera discussões no Rio Grande do Sul.

A revolta dos Muckers

A chamada Revolta dos Mucker foi um conflito regional que aconteceu, ao final do século XIX, em São Leopoldo (atual Sapiranga), na então Província do Rio Grande do Sul, no Brasil. Os muckers foram um grupo de imigrantes alemães envolvidos em um movimento messiânico liderado por Jacobina Mentz Maurer e seu marido, João Maurer. A expressão mucker, em alemão, significa falso santo em tradução ao português.

Na época do conflito dos Mucker, Sapiranga chamava-se localidade do "Padre Eterno". Quase não se falava português na região, sendo o idioma corrente o chamado baixo-alemão ou Plattdeutsch, sendo também muito difundido o dialeto da província alemã do Hunsrück.

Um pequeno núcleo, formado por comerciantes e "pré-industriais" do calçado formava a classe economicamente dominante no município. O campesinato, dedicado à policultura, inicialmente de subsistência, formava, nos tempos primevos da formação da cidade - bem como de toda região - a massa dos imigrantes. Sua vida era duríssima, como mesmo narram os antigos moradores da região. As promessas do Império Brasileiro, particularmente da corte de Dom Pedro II, não tinham sido cumpridas. Os colonos haviam sido jogados - pelo menos este era seu ponto de vista - numa terra inóspita; nenhuma ajuda do governo lhes foi dada. Ademais, o desbravamento do Vale do Sinos teve que ser feito a ferro e fogo pelos colonos, como narra Josué Guimarães em seu famoso romance.

Por outro lado, havia um forte sentimento de "traição" entre a massa dos colonos em relação particularmente àqueles que prosperaram economicamente. Uma parcela importante dos primeiros imigrantes alemães, que chegaram ao Brasil em 1824, instalando-se em São Leopoldo e depois na capital, Porto Alegre, acabaram formando uma "elite" teuto-brasileira. Era uma comunidade que produzia até uma imprensa própria, em idioma alemão, que formou intelectuais do gabarito de Carlos von Koseritz, o qual escreveu vários artigos sobre a guerra no Deutsche Zeitung.

A "elite" sapiranguense - se é que pode dizer que havia uma "elite" no Padre Eterno - era ligada às igrejas históricas, basicamente metade católica-romana, e a outra parte protestante, pertencente ao que vem a ser hoje a IECLB, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil. É do caldo de conflitos entre os camponeses pobres e empobrecidos e as elites que nascem as condições da explosão do movimento dos "Mucker".

Messianismo

A jovem Jacobina, desde criança entrava em momentos de transe e conseguia diagnosticar doenças, apresentava-se como a própria encarnação de Cristo, prometendo estabelecer a Cidade de Deus.

De acordo com um artigo escrito por Marinês Andrea Kunz e Roswithia Weber, à Revista Brasileira de História & Ciências Sociais no ano de 2012, a família de Jacobina tivera problemas de ordem religiosa na Alemanha, pois, adepta do grupo pietista da Igreja Luterana, não se conformava com as novas orientações 
da instituição, quanto à linha adotada, e acusava-a de desviar-se dos ensinamentos bíblicos. Libório Mentz, avô de Jacobina, coordenou o grupo descontente, que se mudou para o povoado de Tambach, onde fundaram nova igreja e não permitiam que seus filhos frequentassem a escola. Nesse período, o patriarca e a família emigraram para o Brasil.

Em Novo Hamburgo, ele construiu uma igreja e organizou um coral, participando, assim, ativamente das atividades religiosas da comunidade, sem envolver-se em novos conflitos.

O pai de Jacobina, André Mentz, faleceu quando ela tinha nove anos, deixando a mãe com oito filhos. De sua família, somente o irmão Francisco não foi adepto dos mucker. Quando criança, Jacobina chegou 
a frequentar aulas por um ou dois anos, sendo alfabetizada de forma rudimentar em alemão. A língua portuguesa, no entanto, ela não falava nem entendia.

Jacobina casou-se com João Jorge Maurer, em 26 de abril de 1866, em Novo Hamburgo. O noivo, filho de imigrantes alemães, nascera no Brasil.

Após viverem um ano em casa da mãe de Jacobina, mudaram-se para Sapiranga, junto ao morro Ferrabraz, onde Maurer havia comprado um lote de terras. Ele trabalhava como agriculto r e como marceneiro, para sustentar a família. O casal teve seis filhos, sendo que a última nasceu em maio de 1874, ou seja, próximo ao último combate, que ocorreu em dois de agosto, ocasião em que a criança morreu.

João Jorge conheceu o curandeiro Buchhorn, do qual aprendeu o ofício. A partir daí, em 1868, passa a atender os doentes em sua própria casa. Em 1872, ele já era conhecido na região, de modo que recebia clientes até de Pelotas, Rio Grande e Porto Alegre. Com ervas, preparava remédios que eram comprados pelos doentes, os quais pagavam em dinheiro, em mantimentos ou em produtos agrícolas, conforme suas condições financeiras.

Inicialmente Jacobina apenas ajudava ao marido no tratamento dos doente, algumas vezes ela lia trechos da Bíblia para os enfermos como forma de conforto. Jacobina também sofria com constantes demais e até sonambulismo, o que levou muitas pessoas a pensarem que ela teria algum poder sobrenatural de vidência. Com o passar do tempo começaram a ser realizadas seções na casa de Jacobina e João, onde a bíblia era lida e interpretada livremente.
A partir de 1866, o movimento começou a ganhar força e a organizar-se. Seguindo princípios morais muito restritos, rapidamente este grupo entrou em conflito com o resto da comunidade. Os Mucker, assim designados pelos seus opositores que os acusavam de falsidade, entraram em choque aberto com os spotters, ou debochados, quando decidiram retirar as suas crianças das escolas comunitárias. Os atritos levaram à prisão dos líderes do movimento pela polícia local e uma libertação logo a seguir, a pedido do presidente da Província do Rio Grande do Sul.

Nesse conflito haviam basicamente 3 grupos envolvido, os Muckers, a parte da sociedade relacionada a igreja católica local e o grupo relacionado a igreja luterana local. Tanto padre como pastor uniram forças, e em seus sermões negavam a legitimidade do grupo de Jacobina e João Maurer, atribuindo a eles características malditas. É obvio que isso inflamou os ânimos e o Muckers não ficaram calados perante tais agressões.

Os Mucker, cada vez mais crentes no carácter messiânico de Jacobina, passaram a atacar aqueles que se opunham ao movimento: incendiaram a casa de Martinho Kassel, dissidente do movimento, levando à morte da sua esposa e filhos; pelo mesmo meio, mataram os filhos de Carlos Brenner, comerciante; e executaram, por fim, um tio de João Maurer, que se opunha abertamente ao movimento.

Repressão

Acirrados pela profecia de que quem acreditasse em Jacobina seria imune à morte, os Mucker entram em confronto com forças policiais, deficientemente comandadas pelo coronel Genuíno Olimpio Sampaio, a 28 de Junho de 1874. A crença dos revoltosos ficou ainda mais acesa perante a derrota que infligiram aos militares: 39 baixas, contra 6 entre os Mucker.

A 18 de Julho, o mesmo coronel cercou a casa onde o grupo religioso se mantinha, matando dezesseis Mucker que aceitaram a sua sorte, esperando a sua breve ressurreição. Jacobina conseguiu, contudo, fugir com alguns seguidores, um dos quais alvejou Genuíno Sampaio, que faleceu no dia seguinte em consequência da hemorragia.

Houve outro ataque, inconclusivo, a 21 de Julho. A 2 de Agosto, Carlos Luppa, um dissidente Mucker traiu o grupo, levando os soldados até ao morro Ferrabraz onde Jacobina se escondia com o restante de seus seguidores. Assim que foram descobertos, foram chacinados.

Sobreviveram alguns Mucker que tiveram de aguentar a perseguição da justiça por oito anos e, depois, a mal-querença do resto da população. Alguns estiveram, posteriormente, envolvidos na Guerra dos Canudos.

As supostas assombrações no morro Ferrabraz

O local onde grande parte do grupo liderado por Jacobina e João Maurer, tiveram sua violenta morte, nos dias atuais é tido com assombrado. Muitas pessoas relatam que a noite é possível ouvir sons de gritos e choro de crianças vindos do morro Ferrabraz. Alguns relatos mais exaltados chegam a afirmar que até sons de armas sendo disparadas podem ser ouvidos. Estranhos vultos também já puderam ser vistos nesse local de história tão antiga e trágica.

A herança desse evento

Como pudemos ver no texto acima nem todos os integrantes desse movimento foram mortos. Alguns deles mudaram de região e iniciaram vida nova em outro lugar. Alguns desses antigos membros se mudaram para uma cidade bem próxima de onde eu moro atualmente, eu que é minha cidade natal assim como a cidade natal de minha mãe. Nesse lugar o assunto é visto como um grande tabu, e ninguém gosta muito de falar em tal assunto.

Os Muckers no vale do Taquari

Passados 24 anos depois do assassinato da líder do movimento, um grupo de seguidores que havia se refugiado no interior da cidade de Marques de Souza era dizimado. Passado mais de um século, descendentes dos muckers relembram o fato que, por muito tempo, foi mantido como tabu. Na divisa entre Marques de Souza e o município de Travesseiro, separados pelo rio Forqueta, em um cemitério abandonado ainda restam três sepulturas de integrantes da seita. Um deles é o de Jakob Fucks – o Jacó das Mulas –, que havia fugido para a região juntamente com João Jorge Maurer, Pedro Arend, João Daniel, Henrique e Jacó Noé, Nicolau Fuchs e Daniel Arend.
Depois da morte de Jacobina, alguns sobreviventes do massacre no Morro Ferrabraz mudaram-se para outras localidades onde, anos depois, foram trucidados pela comunidade local. Entre esses, estão os que haviam se refugiado na localidade de Picada May, hoje pertencente ao município de Marques de Souza. Nesse distrito, a 26 de dezembro de 1897, foi encontrada morta em casa a mulher do colono Albino Schroeder. Houve boato de que os muckers teriam cometido o crime. O subdelegado interrogou os acusados e, como não encontrou provas, eles retornaram para casa. No dia 3 de janeiro de 1898, um grupo de colonos linchou os suspeitos, entre os quais Jacó Gräbin e seus filhos Jacó e Adão, Filipe Noé e Luiz Künzel. Era o fim dos muckers. Uma semana depois, eles foram sepultados em vala comum próximo ao rio Forqueta. Anos mais tarde, Schroeder, no leito de morte, confessou que assassinara a esposa e inocentou os muckers.

Túmulo de Jakob Fucks

Abaixo poderemos conferir algumas imagens do Caminho de Jacobina, uma espécie de trilha pelo passado.








Obelisco em homenagem a quatro colonos mortos em combate contra o grupo de Jacobina
Túmulo de Jacobina
Abaixo podemos conferir uma imagem de divulgação do filme "A paixão de Jacobina". Filme que conta, de forma muito romantizada, a história que pudemos conferir na postagem acima.

terça-feira, 3 de junho de 2014

A VIAÇAO OURO E PRATA

Nossa História

Saiba mais sobre a história da Viação Ouro e Prata, que inicia em 1939.

Histórico

Em 1º de setembro de 1939, no mesmo dia em que estourou a 2º Guerra Mundial, na praça de Crissiumal, Willy Fleck e Raimundo Fleck fundaram a empresa Crissiumal. Havia um caminhão de passageiros misto, ano 1939, e dois caminhões de carga, ano 1937, todos da marca Ford.

Já em 1940, a empresa adquiriu o primeiro ônibus fechado, pioneiro absoluto da Região. Existiam, nesse momento, um ônibus e três caminhões de carga para transporte de fumo e mercadorias.

Aparecem, porém, dificuldades em todos os setores. As chuvas transformavam as estradas em atoladores intermináveis. Pedras eram carregadas nos próprios caminhões a fim de tapar os buracos das estradas que apresentavam-se intransitáveis. As estradas eram de difícil trânsito, por isso um caminhão puxava o outro através dos atoladores. A 2º Guerra Mundial caracterizou o período por uma grande crise: a completa falta de gasolina. Foi necessário, então, que a firma adotasse o gasogênio para solucionar o problema do transporte, sendo este adaptado a um caminhão Ford, ano 1942.

Com um ônibus e três caminhões de carga, todos a gasogênio, a empresa prosseguiu na luta, enfrentando os mais variados obstáculos e dificuldades em busca da terra brasileira, também envolvida no conflito mundial.

Em 28 de dezembro de 1944, com o constante crescimento do Município de Três Passos, a empresa decide abrir uma oficina nesta localidade. Como Três Passos é uma cidade ligada comercialmente a Ijuí, a empresa começa a atender as comunidades destes municipios.

Instalados em Três Passos com uma modesta seção de peças, oficina de venda de gasolina, óleos e pneus, a empresa Willy E. Fleck & Cia. Ltda. decidiu alterar a designação de “Empresa Crissiumal” para “Pioneira” e posteriormente em 09 de agosto de 1948 foi fundada a Viação Ouro e Prata SA.

Mas não era somente no transporte de passageiros e cargas que a empresa destacava-se nesta região, pois foi com pioneirismo e garra que sempre buscou novos e variados setores. Foi então que a partir de 1956 a Fleck S.A. Indústria, Comércio e Importação tornou-se um Revendedor Autorizado da Ford do Brasil S.A. Neste segmento, destacou-se já nos primeiros anos entre os dez maiores revendedores de unidades Ford do Rio Grande do Sul.

Trabalhando com linhas de ônibus que conectavam quase todas as cidades do Alto Uruguai com Ijuí, Santo Ângelo e Santa Rosa, a Fleck S.A. comprou, em 1959, duas quotas da empresa Ouro e Prata de Transporte Ltda. Durante os anos que seguiram a esta compra, a empresa Ouro e Prata de Transporte Ltda. procurou alargar os horizontes de seu campo de ação. Em 1962 adquiriu a empresa Rainha da Fronteira passando a transportar passageiros entre Santana do Livramento e Porto Alegre. Em 1969 a empresa recebe autorização para o transporte de passageiros entre Ijuí e Porto Alegre. Em 1972 recebe a outorga do poder concedente para concessão no transporte de passageiros entre Santa Rosa e Porto Alegre e, em 1980 a concessão no transporte de passageiros entre Frederico Westphalen e Porto Alegre. Já em 1990 recebe autorização do poder concedente para operar a linha Porto Alegre – Canarana (MT)

Sendo a Fleck S.A., Indústria, Comércio e Importação acionista da Fleck Motoviaturas S.A., firma localizada na Rua Ramiro Barcelos, 430, em Porto Alegre, decidiu-se transferir a sede da empresa Ouro e Prata de Transporte Ltda. de Ijuí para Porto Alegre. Isso fez com que o Diretor Presidente da empresa, Sr. Willy E. Fleck, decidisse fixar residência na capital gaúcha. Neste momento, a sede da Ouro e Prata passa a ser na Rua Edu Chaves, 101, em Porto Alegre, com espaço para aproximadamente 30 ônibus, o que foi suficiente por algum tempo.

Com o crescimento e a falta de espaço para estacionar todos os ônibus da frota, a empresa mudou-se para Frederico Mentz, 1419, onde encontra-se instalada até hoje. Esta é a história da Viação Ouro e Prata, uma empresa com mais de 70 anos de tradição e que desde o princípio buscou ser pioneira no segmento de transportes, trabalhando sempre com qualidade, segurança e conforto. Por toda sua história e comprometimento com o futuro, segue servindo a você, sua família e a comunidade. 

Evoluindo sempre

Confira a evolução dos ônibus da empresa, desde a década de 1940.

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