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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MINHA OPINIAO SOBRE OS RODEIOS AQUI NO MEU ESTADO










Sou totalmente contra isso q você ta vendo e muito mais , o desmatamento da amazônia por fazendeiros sob a vista dos políticos q nada fazem . Quantos milhões de arvores são mortas todos os dias com a aprovação das ongs q so servem para explorar as nossas riquezas e levar nossa plantas para Europa  beneficiando advogados, madeireiros agricultores e fazendeiros e políticos isto sim e o fim, do mundo .
  E os elefantes q são mortos por causa do marfim ou são levados para alguns circos e são maltratados? E os Golfinhos, e as carroças q maltratam os cavalos-boi diariamente no mundo todo.
Aqui no estado o que tem de gato e cachorro maltratado não e fácil os bichos são jogados a sorte ou são abandonados por mulheres vagabundas ou homens monstros  fora o q fazem com eles.
  Noa vi nada disso em rodeio gaúcho pelo menos com animais se tem são casos isolados ate por que os rodeios são regulamentados e fiscalizados e tem veterinários a gineteada e no pelo e não e como em Barretos q machuca o boi  não vejo ninguem batendo sequer em cavalo nos rodeios do meu estado, existe sim outros defeitos como a ganancia de alguns organizadores de rodeios.
  Alem do mais os rodeios empregam muita gente como cabanheiros, criadores, artistas bancas de alimentação e vendas de outros produtos,fora muitos ctgs q sobrevivem da fatura dos rodeios q fazem.E obvio q tem gente ou alguns q enchem o rabo de dinheiro com rodeio e sao alguns organizadores mas ai e outro assunto nao a graça alguma ver um boi morto ou mal tratado em rodeio gaúcho e prejuízo não so financeiros para todos.
  Alem do mais tem sempre alguém tirando fotos e denunciando entre a gauchada não se admite sou a favor sim mas com maior controle do q se faz no rodeio.Tem muito ctg q presiça do rodeio para viver os rodeios existem deste 1878 no rs o q eu defendo e uma melhor organização cultural em rodeios q se nao tiver tiro de laço parece q vão morrer rodeio não e so laço mas a parte campeira e a artística ai sim. Nao se faz um rodeio so com tiro de laço e o q eu penso,obvio q quem organiza rodeio deve ganhar dinheiro e ele bota quem ele quer nos palcos pois e ele quem vai atras isto acho justo.
 Em Im,be o rodeio foi cancelado por negligencia de quem faz o rodeio mas na maioria o boi come bebe descansa e fazem revezamentos no laço a gineteada e no pelo  e tem veterinário o q e e obrigatório em todo o rodeio gaúcho.
  Nao quero dizer q o rodeio aqui ou o gaúcho e santo mas aqui os rodeios são bem melhores e organizados q o resto do pais  com todos os erros e acertos e nas cavalgadas e obvio q tem acidentes e tem q se punir rigorosamente ou o rodeio o individuo quem maltrata cavalo e boi e assim q eu penso.
  SOU A FAVOR DO RODEIO GAÚCHO MAS COM MAIOR FISCALIZAÇÃO IDEM A CAVALGADAS.

UMA FEIJOADA NUM RODEIO


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

NOEL GUARANI TUMULO


GAUCHOS DA TRÍPLICE FRONTEIRA


 Fotos Antigas II - Gaúchos da Tríplice Fronteira (BR, UY e AR)





















Um comentário:

  1. Que maravilha essas fotos, dá pra fazer um baita trabalho de antropologia da imagem só em cima delas.

    Abraço meu velho.

    Pablo Dobke.

Bombacha


Bombacha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Gaúchos em trajes típicos. Quando o homem usa botas, a bombacha vai por dentro das mesmas, como é mostrado.
A bombacha é uma peça de roupa, calças típicas abotoadas no tornozelo, usada pelos gaúchos. O nome foi adotado do termo espanhol "bombacho", que significa "calças largas".
Pode ser feita de brim, linho, tergal, algodão ou tecidos mesclados; de padrão liso, listrado ou xadrez discreto. As cores podem ser claras ou escuras, fugindo-se de cores agressivas, chocantes e contrastantes.
No Rio Grande do Sul, a bombacha, juntamente com toda a indumentária característica do gaúcho, é considerada traje oficial desde 1989, quando foi aprovada a Lei Estadual da Pilcha [1] pela Assembléia Legislativa. De acordo com a Lei, a pilcha gaúcha -- o conjunto de vestes tradicionais tanto masculino quanto feminino -- pode substituir trajes sociais -- ex. terno e gravata para os homens e vestidos de tecidos mais nobres para as mulheres -- em qualquer ocasião formal que ocorra no Rio Grande do Sul, inclusive reuniões das Assembléias Legislativas estadual e municipais, desde que se observe as recomendações ditadas pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG).

Índice

Origens

A época em que a bombacha começou a ser utilizada pelo gaúcho não é precisa. Existem várias versões para a sua origem.
Uns afirmam que a bombacha foi introduzida por intermédio do comércio britânico na região do Rio da Prata, por volta de 1860, das sobras dos uniformes usados pelas forças coloniais, que copiavam as vestimentas dos povos conquistados. A bombacha seria, então, de origem turca, ou talvez espólio da Guerra da Criméia (como sustenta uma outra versão).
Há também uma versão que diz que, durante a Invasão Moura na Península Ibérica, a calça larga teria se incorporado ao vestuário do norte da Espanha, na região chamada "La Maragateria" e depois trazida para a América do Sul pelos maragatos durante a colonização. Portanto, ela teria origem árabe.
Por fim, a última tese é de que a bombacha teria vindo com os habitantes da Ilha da Madeira.
No Rio Grande do Sul, a vestimenta passou a ser utilizada inicialmente pelos mais pobres, no trabalho nas estâncias, logo após a Guerra do Paraguai, por causa da sua funcionalidade. Depois, passou a ser usada por todos.

Tipos de bombacha

Gaúchos na lida campeira, vestindo bombachas
  • Na Fronteira - são largas, com favos-de-mel (adorno na lateral também conhecido como favos-de-abelha ou ninhos); na cintura se usa, na maioria das vezes, uma larga faixa preta de lã grossa; a guaiaca tem uma ou duas fivelas , uma bolsa ao lado esquerdo para o relógio de bolso, uma bolsa maior nas costas para carregar notas de dinheiro, meio-coldre e uma bolsa menor para carregar as moedas; a faca é usada atravessada às costas.
  • Na Serra - são estreitas e também possuem favos-de-mel; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é muitas vezes peluda, o coldre é inteiriço e ao lado esquerdo há um lugar para a faca; as bolsas são encontradas nos mesmos lugares da guaiaca da Fronteira.
  • No Planalto e nas Missões - são de largura média e também possuem favos-de-mel na parte lateral; não se utiliza faixa na cintura; a guaiaca é idêntica à usada na Fronteira.

Etiqueta

De acordo com a Lei Estadual nº 8.813, de 10 de janeiro de 1989, a forma como a indumentária gaúcha tradicional deve ser utilizada deve seguir as recomendações do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), considerado a autoridade maior da preservação da cultura gaudéria. Entre os principais pontos, destacam-se:
  • a largura das pernas da bombacha devem coincidir com a medida da cintura; ou seja, uma bombacha com 40cm de cintura deve ter 40cm de largura em cada perna;
  • o uso de favos é opcional;
  • deve-se sempre utilizar a bombacha por dentro das botas;
  • é vedado o uso de bombachas coloridas ou plissadas, bem como de camisas de cetim e estampadas, de bonés ou boinas e túnicas militares, quando se está a vestir a pilcha gaúcha;
  • não é recomendado o conjunto todo em cor preta (botas, bombacha e camisa), caracterizando o que se chama popularmente por zorro;
  • é vedado o uso de bombachas por mulheres em ocasiões formais e fandangos.
ORIGEM A "bombacha" teve origem com os samurais (Japão); passou para a cavalaria otomana (Turquia); alastrou-se para os beduinos (Arábia); acompanhou os árabes na invasão à Ibéria (Portugual e Espanha); passou para a América do Sul (Paraguai, Argentina e Rio Grande do Sul). No Rio Grande do Sul há cinco tipos de "bombacha": 1- Larga - na serra (estilo serrano); 2- Missioneira - plissada (nas Missões); 3- Fronteiriça - preguiada (estreita ao estilo argentino); 4- Centrista - média (nem larga, nem estreita e sem requifiques); 5- Litorânea - com botões ou moedas por sobre as pacholas.
NOTA: As "pacholas" são os enfeites laterais do próprio tecido; podem ser de gaitinha ou de favos.

Ver também

domingo, 24 de fevereiro de 2013

BRIZOLA E GILDO



Domingo dia 05 de Outubro é dia de escolher o prefeito e vereadores na suas cidades.
Gildo de Freitas era trabalhista e fiel seguidor das idéias de Getulio Vargas,Alberto Pasqualini, Jango e Leonel Brizola. A prova está aqui, foto do Gildo de Freitas abraçado com o Leonel Brizola quando este retornou ao Brasil graças a distensão lenta e gradual do Gal. Ernesto Geisel. Gildo conheceu Getulio em São Borja na famosa republica de Itu e ali se engajou na campanha pelo retorno do Getulio ao catete. Por causa dessa ligação com o trabalhismo e ter tido problemas com a policia nos anos 30/40, Gildo foi convidado a prestar esclarecimentos sobre sua ligação com o trabalhismo logo após o golpe de 64, entretanto tem se a noticia que o João Goulart o teria convidado para ir para o Uruguai mas o Gildo não quis nem saber de viver no Uruguai. Mas acredito que o Gildo não sofreu com a censura, não se têm noticia de alguma música do Gildo censurada.
Se o Gildo estivesse vivo ele estaria muito triste ao ver o que se transformou o trabalhismo no Brasil, os dois partidos que representavam o trabalhismo se transformam em meros partidos de aluguel a governos federais e estaduais servindo a interesses de governo e não mais dos trabalhadores. Certamente teríamos algumas boas trovas do Gildo a respeito de mensalão, esquema no Detran, Daer, Grampos, enfim. Que falta faz artistas preocupados com a realidade do povo, infelizmente hoje em geral temos somente alienados globalizados. Fico aqui desejando um bom voto a todos nessa eleição.

CJTO DE BAILE ANTIGO


GADARIA


PAMPEANA


PIQUETE DE ATIRADORES 23


LA VEM TEMPORAL NO PAMPA


GINETEADA


POR DO SOL NO PAMPA


CURIOSIDADE PAMPEANA

Alegrete 2006 45 graus pode?

MANGUEIRA DE PEDRA

Feita pelos escravos