A gauchada segundo relatos de Euclides da cunha foi a maior responsável pelas atrocidades cometidas em canudos uma gente sem valor mataram inocentes praticaram degolas com gente desarmada e todo o tipo de atrocidade possível em canudos foram eles os maiores assassinos de candos uma vergonha e foras estes ai que estam nas fotos
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quinta-feira, 29 de novembro de 2012
A PARTICIPAÇÃO DOS GAUCHOS EM CANUDOS UMA VERGONHA
A gauchada segundo relatos de Euclides da cunha foi a maior responsável pelas atrocidades cometidas em canudos uma gente sem valor mataram inocentes praticaram degolas com gente desarmada e todo o tipo de atrocidade possível em canudos foram eles os maiores assassinos de candos uma vergonha e foras estes ai que estam nas fotos
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
SALADEIROS EM, ITAQUI EM 1900
S
Saladeiro 1900
Produção do Saladeiro parte interna 1900
Produção do Saladeiro parte interna 19
Os tropeiros e as charqueadas pelotenses
Os tropeiros e as charqueadas pelotenses
As tropas de animais chegadas à Tablada de Pelotas em listas publicadas no DIARIO POPULAR entre 01/04/1891 e 26/06/1900
Pesquisa de Bruno Martins Farias (24-11-2010)
No Arquivo Histórico da Biblioteca Pública Pelotense é possível consultar as primeiras edições do Diário Popular, jornal que é impresso desde 1890 até hoje. Muitos desses exemplares tão antigos estão literalmente se despedaçando, e correm o sério risco de se perder à medida que o tempo passa e eles não são digitalizados. Material preciosíssimo, que traz importantes informações sobre como a cidade era naquela época, entre elas a respeito do movimento tropeiro em direção ao município de Pelotas.
Algumas edições publicadas entre 01/01/1891 e 26/06/1900 foram consultadas aleatoriamente, afim de se saber mais sobre as tropas que chegavam à Princesa do Sul no final do século XIX. Quase todos os dias entravam algumas centenas de cabeças de gado vacum no Logradouro Público, e essas entradas ficaram registradas na publicação durante esse período. Nos dias em que o clima impedia os trabalhos, o fluxo das tropas ficava paralisado. Em 10/05/1891, por exemplo, foi publicado que na data anterior “Devido ao mau tempo hoje, não houve movimento”.
Antecede a lista das tropas que chegaram à Tablada o desenho de uma res em perfil. As listas relacionavam diariamente o local de origem de cada tropa, assim como o tropeiro responsável por ela (ou, em outros casos, o seu dono), o número de animais transportado e o valor pago por unidade para cada uma dessas tropas vendidas aos charqueadores na Tablada.
Também chamam a atenção dois anúncios publicados em diferentes datas de 1891. Um deles avisa sobre uma firma que comprava gado para invernar, ou seja, para engordar após a longa viagem e assim obter seu lucro – quanto mais o animal pesasse, mais ele valia. E a outra propaganda oferecia os serviços de venda de gado comissionada na Tablada.
Apenas algumas edições foram pesquisadas, e nem todas as tropas estão relacionadas abaixo. E nas edições anteriores, de 1890, nenhum registro desse tipo foi encontrado. Confira algumas amostras colhidas em 24/11/2010:
A ROTA DOS TROPEIROS
Releases
19/11/2008
Lançada a Rota dos Tropeiros do Rio Grande do Sul
Foto: Daiana Silva
Quando que nossos antigos tropeiros imaginariam que suas longas e cansativas jornadas, seus hábitos, costumes e gastronomia pudessem ser resgatados e transformados em atrações para visitantes?
A Rota dos Tropeiros no Rio Grande do Sul é o mais novo produto turístico desenvolvido na região dos Campos de Cima da Serra e foi lançada oficialmente no 20º Festival do Turismo de Gramado, uma das maiores feiras do setor na América Latina. O evento ocorreu na última sexta-feira, dia 14, no estande da Rota dos Campos de Cima da Serra.
O secretário de turismo do Rio Grande do Sul, José Heitor Gularte, participou do lançamento junto a prefeitos, secretários de turismo, empreendedores e representantes do Sebrae. Para ele, a Rota dos Tropeiros é uma importante conquista e que com certeza irá atrair ainda mais visitantes aos Campos de Cima da Serra e ao Estado.
Para a secretária de turismo Novembrina Menegolla, de Cambará do Sul, que discursou em nome da Rota dos Campos de Cima da Serra, o lançamento da Rota dos Tropeiros marca uma nova etapa para o turismo regional.
"Fiquei muito feliz em chegar no festival e ver os empreendedores da nossa região trabalhando, fazendo contatos e negociando. Mostra que estamos no caminho certo e que este novo produto turístico vem para ajudar ainda mais no desenvolvimento turístico da região", disse.
Representando o poder privado, o empreendedor Antonio Carlos Detanico, de São Francisco de Paula, falou sobre a saga do tropeirismo, sua importância histórica e agradeceu ao trabalho que vem sendo desenvolvido nos últimos anos pelo Sebrae e pelos prefeitos e secretários da Rota dos Campos de Cima da Serra.
A Rota dos Tropeiros prima pelo resgate da história do grupo de comerciantes que partiam do Rio Grande do Sul para vender mulas e outros produtos em São Paulo e Rio de Janeiro, na época do Brasil Colônia.
O principal objetivo é aproveitar as belezas naturais e culturais, oferecendo quatro opções de turismo aos visitantes: rural, cultural, ecoturismo e aventura. E desta forma, aumentar o fluxo de turistas na região dos Campos de Cima da Serra em 6% até 2010.
Atualmente 70 empreendimentos dos municípios de Bom Jesus, Cambará do Sul, Jaquirana, São Francisco de Paula, São José dos Ausentes e Vacaria fazem parte do projeto.
De acordo com a gestora do projeto, Luciana Thomé, do Sebrae/RS, o próximo passo será a integração com o estado do Paraná, que utiliza o mesmo nome em seu produto turístico.
"Em agosto deste ano já foi iniciada essa aproximação por meio da cessão de uso da marca Rota dos Tropeiros à Rota dos Campos de Cima da Serra. Agora, precisamos unir os trabalhos para uma integração que poderá gerar muitos benefícios aos gaúchos, maior visibilidade ao roteiro e o fortalecimento das micro e pequenas empresas integrantes do projeto turístico", finaliza.
O evento encerrou com apresentação do grupo de danças Herdeiros da Tradição, de Cambará do Sul.
OS PRINCIPAIS ATRATIVOS DA ROTA DOS TROPEIROS:
- Trilhas nos cânions dos Aparados da Serra e em cachoeiras;
- Cavalgadas pelos caminhos dos antigos tropeiros;
- Visitação e hospedagem nas fazendas que serviram de pouso para as tropas;
- Passeios de mula;
- Atividades de aventura, como rapel, tirolesas, quadriciclos e passeios de bote;
- Destaque ainda para a gastronomia, com pratos campeiros feitos com pinhão e charque, e para o artesanato;
- Além de vivências junto aos contadores de causos e de histórias da cultura gaúcha e do tropeirismo.
A Rota dos Tropeiros faz parte do projeto turístico promovido numa parceria entre o Consórcio de Desenvolvimento Sustentável dos Campos de Cima da Serra, o Sebrae/RS e empresários da região.
SAIBA MAIS:
1. O que é a Rota dos Tropeiros?
A Rota dos Tropeiros é o novo produto turístico desenvolvido na região dos Campos de Cima da Serra. É o resultado de um trabalho intenso realizado pela Rota dos Campos de Cima da Serra e Sebrae/RS (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
2. Quais são os objetivos da região com a Rota dos Tropeiros?
- Resgatar a história do grupo de comerciantes, que partiam do Rio Grande do Sul para vender mulas e outros produtos em São Paulo e Rio de Janeiro, na época do Brasil Colônia.
- Aproveitar as belezas naturais e culturais, oferecendo quatro opções de turismo aos visitantes: rural, cultural, ecoturismo e aventura.
- Aumentar o fluxo de turistas na região dos Campos de Cima da Serra em 6% até 2010.
3. Quem faz parte do roteiro turístico?
O roteiro integra 70 empreendimentos dos municípios de Bom Jesus, Cambará do Sul, Jaquirana, São Francisco de Paula, São José dos Ausentes e Vacaria, na região dos Campos de Cima da Serra.
4. Que ações foram realizadas para preparar a região para a Rota dos Tropeiros no Rio Grande do Sul?
Nos últimos anos, além de capacitações nos empreendimentos da região dos Campos de Cima da Serra, foram realizadas missões técnicas na Rota dos Tropeiros, do Paraná, e no roteiro Estrada Real, em Minas Gerais, com o objetivo de conhecer as melhores práticas realizadas por outros estados brasileiros.
5. A Rota dos Tropeiros já existe em outros estados?
Sim. A Rota dos Tropeiros já vem sendo trabalhado como produto turístico pelo estado do Paraná. No Rio Grande do Sul o movimento iniciou no ano passado com uma missão técnica realizada por empreendedores e secretários de turismo da Rota dos Campos de Cima da Serra ao Paraná. O objetivo é integrar os trabalhos e estender também ao estado de Santa Catarina e São Paulo.
*OBSERVAÇÃO:
Veja mais fotos do evento acessando o link Imagens - Festival do Turismo de Gramado 2008
Veja outros releases:
4° Encontro de Muleiros da Serra Gaúcha
4° Encontro de Muleiros da Serra Gaúcha acontece no próximo sábado
A cavalgada sai às 9h de Fazenda Souza com destino à Vila Seca, passando pelos Campos de Pouso Alto. Na chegada, acontece a inauguração do Marco da Rota dos Tropeiros de Vila Seca e o descerramento da placa comemorativa do Centenário da Capela do Divino que homenageia os tropeiros açorianos que difundiram a devoção ao Divino Espírito Santo. Na ocasião também será aberta oficialmente a 5° Festa do Pinhão da Vila Seca.
Projeto Tropeiro Brasil
O trabalho de resgate às origens desenvolvido pela Fundação faz do Rio Grande do Sul um integrante do projeto “Tropeiro Brasil”, ao lado de outras associações dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O projeto é coordenado pela ONG NATA (Núcleo dos Amigos da Terra e da Água) em parceria com as Universidades de Girona, na Espanha, e Coimbra, de Portugal. O objetivo é reunir documentos que resgatem a importância do tropeirismo para o desenvolvimento econômico e cultural do país e fazer com que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) o reconheçam como bem imaterial e cultural da humanidade. ( Fotos Chimia Lorencett).
Tropeiros: Uma saga de 250 anos
Tropeiros: Uma saga de 250 anos
Dia 26 de abril é o Dia do Tropeiro no Estado de Santa Catarina. Foi a data da morte, em 1733, do padre Cristóbal de Mendonza e Orelhana, primeiro tropeiro brasileiro vindo do pampa argentino, em 1732, com destino no Rio Grande do Sul, chegando em Santa Catarina no ano seguinte.
Durante 250 anos os tropeiros foram responsáveis por toda a comercialização e transportes de produtos e informações no Brasil. Uma justa homenagem.
A palavra "tropeiro" deriva de tropa, numa referência ao conjunto de homens que transportavam gado e mercadoria no Brasil colônia. O termo tem sido usado para designar principalmente o transporte de gado da região do Rio Grande do Sul até os mercados de Minas Gerais, posteriormente São Paulo e Rio de Janeiro, porém há quem use o termo em momentos anteriores davida colonial, como no "ciclo do açúcar" entre os séculos XVI e XVII, quando várias regiões do interior nordestino se dedicaram a criação de animais para comercialização com os senhores de engenho.
Ao longo do tempo os principais pousos se transformaram em povoações e vilas. É interessante notar que dezenas de cidades do interior na região sul do Brasil e mesmo em São Paulo, atribuem sua origem a atividade dos tropeiros.
O comércio de animais foi fator determinante para integrar efetivamente o sul ao restante do Brasil, apesar das diferenças culturais entre as regiões da colônia, os interesses mercantis foram responsáveis por essa fusão e indiretamente, pela prosperidade tanto da grande propriedade estancieira dos estados do sul, como de pequenas propriedades familiares, em regiões onde predominaram populações de origem européia e que abasteciam de alimentos as fazendas pecuaristas.
Uma vida de tropeiro
Eles viajavam grandes distâncias, durante semanas seguidas, conduzindo gigantescas tropas de gado. Os veículos não eram caminhões-boiadeiros, mas pequenas mulas, que cumpriam com valentia o trabalho. A saudade de casa, a falta de notícias da família, o sofrimento físico no caminho. Tudo fez parte da vida dos tropeiros, homens que se arriscavam para impulsionar o desenvolvimento do Brasil.
Em Santa Catarina, as homenagens a estes heróis viraram a lei de número 13.890, do ano passado, que estabelece o dia 26 de abril, no caso, hoje, como o Dia do Tropeirismo.
Vivendo atualmente na localidade de Monte Alegre, em São Joaquim, na Serra Catarinense, Vidal Cândido da Silva Neto, 78 anos, é um dos homenageados. O mais velho entre 10 irmãos, ele concluiu o antigo ginasial na escola e voltou para a fazenda, onde vivia com a família. Em 1953, sua mãe morreu, a situação ficou difícil, e ele, com 25 anos, precisou ajudar ainda mais.
Os irmãos saíram para estudar, e Vidal continuou no campo. Foi quando virou tropeiro. As primeiras viagens foram longas. Com mais cinco cavaleiros, comprava gado na região de Cruz Alta (RS) e levava até São Joaquim.
Numa destas lidas, conduziu 512 cabeças. A dificuldade era maior quando os animais paravam para beber água nos riachos ou, então, quando se perdiam, e Vidal e seus companheiros eram obrigados a procurá-los na mata.
Vidal não lembra detalhes da viagem mais longa. Diz apenas que saiu de São Joaquim com 30 touros e foi até Guarapuava (PR), de onde voltou, após bons negócios, com 260 bois.
Ele recorda da tensão na descida da Serra do Rio do Rastro, quando muitos animais rolavam montanha abaixo. Alguns eram resgatados; outros, jamais encontrados. O joaquinense guarda uma passagem por Vacaria (RS), quando uma grande nevasca surpreendeu a tropa, e, isolado, dormiu sobre a montaria da mula.
Às vezes faltava comida. A chuva, o vento e o frio eram companhia da maioria das viagens. No entanto, Vidal nunca pensou em desistir e, hoje, orgulha-se do que fez até os 60 anos.
Ficou a saudade das viagens, da receptividade dos moradores e, principalmente, dos amigos - todos falecidos, mas que conservam, em suas famílias, a história de uma nação.
Hoje, vive em sua fazenda, a Fazenda Ipê, onde recebe hóspedes em sua pousada. www.fazendaipe.com
Durante 250 anos os tropeiros foram responsáveis por toda a comercialização e transportes de produtos e informações no Brasil. Uma justa homenagem.
A palavra "tropeiro" deriva de tropa, numa referência ao conjunto de homens que transportavam gado e mercadoria no Brasil colônia. O termo tem sido usado para designar principalmente o transporte de gado da região do Rio Grande do Sul até os mercados de Minas Gerais, posteriormente São Paulo e Rio de Janeiro, porém há quem use o termo em momentos anteriores davida colonial, como no "ciclo do açúcar" entre os séculos XVI e XVII, quando várias regiões do interior nordestino se dedicaram a criação de animais para comercialização com os senhores de engenho.
Ao longo do tempo os principais pousos se transformaram em povoações e vilas. É interessante notar que dezenas de cidades do interior na região sul do Brasil e mesmo em São Paulo, atribuem sua origem a atividade dos tropeiros.
O comércio de animais foi fator determinante para integrar efetivamente o sul ao restante do Brasil, apesar das diferenças culturais entre as regiões da colônia, os interesses mercantis foram responsáveis por essa fusão e indiretamente, pela prosperidade tanto da grande propriedade estancieira dos estados do sul, como de pequenas propriedades familiares, em regiões onde predominaram populações de origem européia e que abasteciam de alimentos as fazendas pecuaristas.
Uma vida de tropeiro
Eles viajavam grandes distâncias, durante semanas seguidas, conduzindo gigantescas tropas de gado. Os veículos não eram caminhões-boiadeiros, mas pequenas mulas, que cumpriam com valentia o trabalho. A saudade de casa, a falta de notícias da família, o sofrimento físico no caminho. Tudo fez parte da vida dos tropeiros, homens que se arriscavam para impulsionar o desenvolvimento do Brasil.
Em Santa Catarina, as homenagens a estes heróis viraram a lei de número 13.890, do ano passado, que estabelece o dia 26 de abril, no caso, hoje, como o Dia do Tropeirismo.
Vivendo atualmente na localidade de Monte Alegre, em São Joaquim, na Serra Catarinense, Vidal Cândido da Silva Neto, 78 anos, é um dos homenageados. O mais velho entre 10 irmãos, ele concluiu o antigo ginasial na escola e voltou para a fazenda, onde vivia com a família. Em 1953, sua mãe morreu, a situação ficou difícil, e ele, com 25 anos, precisou ajudar ainda mais.
Os irmãos saíram para estudar, e Vidal continuou no campo. Foi quando virou tropeiro. As primeiras viagens foram longas. Com mais cinco cavaleiros, comprava gado na região de Cruz Alta (RS) e levava até São Joaquim.
Numa destas lidas, conduziu 512 cabeças. A dificuldade era maior quando os animais paravam para beber água nos riachos ou, então, quando se perdiam, e Vidal e seus companheiros eram obrigados a procurá-los na mata.
Vidal não lembra detalhes da viagem mais longa. Diz apenas que saiu de São Joaquim com 30 touros e foi até Guarapuava (PR), de onde voltou, após bons negócios, com 260 bois.
Ele recorda da tensão na descida da Serra do Rio do Rastro, quando muitos animais rolavam montanha abaixo. Alguns eram resgatados; outros, jamais encontrados. O joaquinense guarda uma passagem por Vacaria (RS), quando uma grande nevasca surpreendeu a tropa, e, isolado, dormiu sobre a montaria da mula.
Às vezes faltava comida. A chuva, o vento e o frio eram companhia da maioria das viagens. No entanto, Vidal nunca pensou em desistir e, hoje, orgulha-se do que fez até os 60 anos.
Ficou a saudade das viagens, da receptividade dos moradores e, principalmente, dos amigos - todos falecidos, mas que conservam, em suas famílias, a história de uma nação.
Hoje, vive em sua fazenda, a Fazenda Ipê, onde recebe hóspedes em sua pousada. www.fazendaipe.com
terça-feira, 27 de novembro de 2012
REGRAS DO JOGO DE TRUCO
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A mão de ferro no escuro é jogada assim:A "vira" não poderá ser vista, ela deverá ficar separada e com sua face virada para baixo, bem como as 3 cartas de cada jogador. Ninguém poderá ver suas cartas para jogar. Cada jogador mostra uma de suas cartas. Estando as cartas na mesa, é hora de mostrar a "vira". Mesmo as cartas que estão na mesa, poderão ser manilhas de acordo com a "vira". Depois de ver quem levou a 1ª rodada, é hora de jogar a 2ª. Ainda serão jogadas no "escuro" a 2ª e 3ª rodadas, porém a "vira" já estará conhecida.No MisterTruco, você pode configurar para jogar a mão de ferro (11x11) normal ou no escuro, basta acessar o menu "Configurações" na tela do Game.
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VOCE SABIA Q A BOCHA VEIO DA ITALIA? LEIAM
Jogo de Bocha
Bocha é um jogo diferente. Nele, o que conta não é a força bruta e sim o jeito, a percepção e a estratégia. Por isso é comum ver um grupo de senhores de idade, mais experientes, praticando o esporte em praças e parques. O objetivo do game não é jogar mais longe, e sim aproximar sua bola o máximo possível da bola menor, também chamada de Jack ou Kitty, previamente posicionada. Seu adversário tentará fazer o mesmo, além de empurrar as suas bolas para longe ou bloqueá-las. Alguns jogam na areia e outros na grama, como é o caso deste jogo. Teste suas habilidades e pontaria nesse jogo de bocha clássico, porém competitivo.
VOCE SABIA QUE O JOGO DE OSSO TEM ORIGEM NA ASIA? LEIA
Jogo do osso
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O jogo do osso é um jogo de origem asiática muito praticado na região da fronteira do Rio Grande do Sul. O jogo chegou à bacia do Prata através dos espanhóis, já existindo referências bibliográficas a ele no ano de 1620. Uma prova de sua procedência platina, seja pelo nordeste argentino, seja pelas fronteiras sulistas com o Uruguai, é o fato de conservar o jogo do osso até hoje, no Rio Grande do Sul, termos da língua castelhana em sua terminologia própria, tais como suerte, culo e clavada, entre outras.
Consiste no arremesso do osso do garrão do boi sobre uma cancha plana e, conforme a maneira que cai, dá a suerte ou culo, isto é, ganha ou perde a pessoa que o atira. O terreno ou cancha onde se joga não deve ser nem muito duro nem muito mole. Quando tal osso cai sobre umas das extremidades, e assim fica em pé ou inclinado, dá-se o que se chama uma clavada.
Embora conste como originário da Ásia, vi em fotos da antiga civilização egípcia, o que no sul costumamos chamar de "parelhas" ou seja: o osso esquerdo + osso direito, das respectivas pernas do animal. No Rio Grande do Sul chamamos de jogo do osso e na Argentina o chamam de "Tava". Voltando às fotos egípcias, pelo tamanho, creio se tratar de ossos de carneiro ou porco. Como aparecem os dois ossos, acredito que de lá tenha se originado o jogo, chegando posteriormente à Ásia.
[editar]Fontes
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
A MARCELA
Propriedades terapêuticas Marcela
- 12-Jan-2011
- Daniela Di Napoli
- Planta Marcela. - Ismar Schein, Wikipedia, de domínio público
No Uruguai marcela costume preparar a infusão para aliviar distúrbios digestivos. Estudos científicos revelaram várias propriedades da planta.
Marcela é uma planta medicinal nativa e muito aromático da América do Sul, cuja variante chamada popularmente "marcela feminino" é, no Uruguai.
Seu nome científico é Achyrocline satureioides . É um arbusto pequeno que não é maior do que dois metros e cresce em áreas arenosas ou rochosas. Suas flores são amarelas e são utilizadas para fins medicinais, daí a colheita é feita durante a floração, é geralmente durante a primavera eo verão, apesar de algumas pessoas pensam que é melhor para coletá-lo no início do outono é quando mais de floração e aumentar suas propriedades medicinais. Uma vez colhida, a planta deve ser deixado secar até que a secagem está completa. Assim, a marcela ser preparadas para utilização em infusão , que é o uso mais comum.
Suas muitas propriedades
Tradicionalmente marcela infusão é utilizado para aliviar problemas digestivos, tais como dor de estômago ou para a sua utilização indigestión.Y marcela anti-inflamatório e anti-sépticos comuns como lavagens, até mesmo para aliviar o desconforto causado pelo herpes. Nos últimos anos, tem sido também descoberto que esta planta possui antioxidante .
Leer más en Suite101: Propiedades terapéuticas de la marcela | Suite101.net http://suite101.net/article/propiedades-terapeuticas-de-la-marcela-a35593#ixzz2CsjsqnIt
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